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No mundo, mais de um terço das mulheres já sofreram algum tipo de violência física ou sexual, de acordo com relatório da Organização Mundial de Saúde. O feminicídio, manifestação mais extremada de violência machista, é fruto das relações desiguais de poder entre os gêneros, expressada em estupros, torturas, mutilações, infanticídios, exploração e escravidão, incesto e abuso sexual, dentro e fora das famílias. Que este dia de luta, em que há tanto para reivindicar,  homens e mulheres se deem as mãos para que o sonho da igualdade de direitos prevaleça, a violência que oprime e assassina as mulheres seja alvo do bom combate e construamos, juntos, uma sociedade mais justa e igualitária. 

Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, presidente da Academia Paraense de Jornalismo, membro da Abrajet, do IHGP e do IHGTap, editora do portal Uruá-Tapera.

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