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Por volta das 2h30, hoje, no trajeto aeroporto/casa, passei pela Doca de Souza Franco. O logradouro lembrava uma praça de guerra, tal o aspecto de destruição. Lixo, muito lixo espalhado ao longo de toda a rua, em suas quatro pistas – garrafas pet, latas de cerveja, garrafas de bebidas alcoólicas, sacos plásticos -, e bêbados.

Soube que, a pretexto de concentração para comemorar a vitória da seleção brasileira, houve brigas, arrastão, furtos, assaltos, violência em profusão. Os moradores da área viveram horas de muita tensão e medo e, com a via impedida, foram obrigados a trafegar na contramão para poder chegar em suas próprias residências. Não havia guardas de trânsito, como sempre, e nem policiais suficientes para garantir o ir e vir cidadão.

Sexta feira tem mais. O poder público sabe disso muito melhor do que ninguém e não age para evitar o caos e a ameaça à segurança pública. O que espera? Uma hecatombe?
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, presidente da Academia Paraense de Jornalismo, membro da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

BRASIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIILLLLLLL!!!

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