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Nesta terça-feira, 27, às 20h, no Theatro da Paz, a Academia Paraense de Biomedicina, as Ligas Paraenses de Autoimunidade e Medicina de Precisão e parceiros promoverão o “Espetáculo Abraço”, exclusivo para convidados, em homenagem aos profissionais de saúde que trabalharam e continuam na luta contra a pandemia de Covid-19.

O cantor e compositor Nilson Chaves e a Orquestra de Violoncelistas da Amazônia farão um show e toda a plateia usará roupas brancas, simbolizando a paz, a saúde, a esperança e a gratidão a tantos heróis que salvaram vidas em um momento tão difícil da história da civilização mundial. Haverá distribuição de fitinhas alusivas ao Círio de Nazaré na entrada do Theatro. Os convidados também receberão um marcador de livro com QR Code, que permitirá que deixem impressões sobre o evento, adicionando a própria fotografia no local do evento. O material será usado para confecção do livro “Espetáculo Abraço: uma noite que não deveria acabar”, que também terá versão em e-book, com fotos e depoimentos das pessoas presentes no Theatro. A programação poderá ser visualizada através do QR Code no telão posicionado no palco. Um grand finale está sendo guardado como surpresa: todos participarão do último ato do espetáculo.

O “Espetáculo Abraço” tem apoio do Cartório Curionópolis, Conselho Regional de Medicina do Estado do Pará, Quadra Engenharia, Conselho Regional de Biomedicina, Sociedade Paraense de Infectologia, Amaral Costa Medicina Diagnóstica, Centro Universitário Fibra, Sindmepa, Reinafarma, Macedo Hospitalar e Clínica Oncológica do Pará. À frente da organização está o diretor da Academia Paraense de Biomedicina, David Bichara, médico, biomédico, pesquisador, professor e colunista, Doutor em Biologia de Agentes Infecciosos e Parasitários, Diretor Científico do Laboratório de Análises Clínicas Amaral Costa e avô da Cecília, como gosta de se apresentar. A fachada do Theatro da Paz estará iluminada na cor verde, simbolizando os profissionais da saúde. “Hoje será um dia de celebração: lindo, emocionante e inesquecível”, comenta o Dr. Bichara.

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