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Começa nesta sexta, 12, e vai até domingo, 14, o VII Encontro de Mulheres Negras Quilombolas, em Moju, com o tema “Pelos braços da mulher negra: A força de um Quilombo”. A ideia é ocupar espaços, lutar por direitos e mostrar a diversidade de experiências históricas por que passam as mulheres negras, saindo assim da invisibilidade e opressão vividos diariamente, e criando alternativas que levem ao exercício pleno da cidadania. Esses foram os objetivos buscados pelos seis encontros organizados até aqui. Nessa trajetória, mudanças sensíveis e significativas já foram percebidas, principalmente a valorização da mulher quilombola como liderança, o respeito nas relações familiares e os espaços institucionais conquistados. Mas ainda há muito por que lutar. O machismo ainda faz vítimas e o racismo ainda segrega.
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, presidente da Academia Paraense de Jornalismo, membro da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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