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Todos os shows da abertura da Olimpiada de Paris foram impactantes, cada um de modo diferente e surpreendente. O mascarado com a tocha entrando na Ópera de Paris enquanto se apresenta o musical “Os Miseráveis”, a canção revolucionária emendando com a performance de Maria Antonieta guilhotinada entoando a música que os militantes radicais sans-culottes cantavam à época e em seguida uma versão rock executada pela banda francesa Gojira. Surreal e belo.

O ato “Liberté”, o terceiro da cerimônia, começou com uma reprodução viva do quadro “A Liberdade guiando o Povo”, de Eugène Delacroix, símbolo da revolução. Já o final foi marcado pelo fim da princesa austríaca decapitada como rainha na França.

Vestidas de vermelho e segurando as cabeças na mão, um coral de Marias Antonietas acompanhou a cantora lírica Marina Viotti na ária de Carmem, de Georges Bizet, com direito a orquestra de ópera e banda de heavy metal no museu Conciergerie, sede do poder real francês do século X ao século XIV.

A História e a arte de mãos dadas.
Assistam ao vídeo.

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