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As obras da UHE-Belo Monte já vão começar e ninguém até agora está enfatizando a necessidade de que sejam construídas simultaneamente as eclusas necessárias para vencer o degrau de 95 metros que será criado pela barragem, entre o canal de navegação do baixo rio Xingu e o reservatório da hidrelétrica.
Já não chega o exemplo da usina de Tucuruí, que tapou o rio durante trinta anos e mesmo agora o Sistema de Transposição ainda não pode ser utilizado porque há predrais no rio Tocantins que precisam ser derrocados, além dos serviços de dragagem, balizamento e sinalização de segurança?
Leiam matéria na nova edição do Uruá-Tapera, que está nas bancas e disponível no site, onde você pode folhear como se estivesse em mãos e clicar para ampliar e ler com mais conforto.
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, presidente da Academia Paraense de Jornalismo, membro da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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