É grave a situação da educação pública federal.
Os professores das universidades tiveram que, com o apoio dos estudantes, ocupar o próprio gabinete do ministro da Educação para serem ouvidos em suas reivindicações. Eles questionam, entre outros itens da pauta, os cortes orçamentários na educação pública, enquanto o governo federal segue investindo dinheiro público em educação privada. Criticam o fato de que muitos campi de universidades federais foram abertos sem quaisquer condições de permanência estudantil, e exigiram que só fossem abertos novos campi com moradia estudantil e restaurante universitário. Por fim, exigem que o governo federal invista R$ 3 bilhões no Plano Nacional de Assistência Estudantil (PNAES). Depois de muita pressão, o ministro Janine Ribeiro ficou de receber uma comissão no dia 5 de outubro.
Os professores das universidades tiveram que, com o apoio dos estudantes, ocupar o próprio gabinete do ministro da Educação para serem ouvidos em suas reivindicações. Eles questionam, entre outros itens da pauta, os cortes orçamentários na educação pública, enquanto o governo federal segue investindo dinheiro público em educação privada. Criticam o fato de que muitos campi de universidades federais foram abertos sem quaisquer condições de permanência estudantil, e exigiram que só fossem abertos novos campi com moradia estudantil e restaurante universitário. Por fim, exigem que o governo federal invista R$ 3 bilhões no Plano Nacional de Assistência Estudantil (PNAES). Depois de muita pressão, o ministro Janine Ribeiro ficou de receber uma comissão no dia 5 de outubro.
Olgaíses Maués, 2ª vice-presidente da Regional Norte II da ANDES-SN, acentua que Janine é o único ministro da Educação que nunca recebeu o Sindicato Nacional ou os docentes grevistas. A greve já dura quase quatro meses e as negociações praticamente não avançaram, mesmo com os esforços dos grevistas em apresentar novos elementos para negociação.