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Sabem de onde tiram o aterro para as obras do complexo viário que está sendo erguido na confluência das avenidas Pedro Álvares Cabral e Júlio César? Daqui.

O Yúdice Andrade, em seu blog Arbítrio, levantou o véu.

O velho comunista André Costa Nunes, em seu Tipo assim… Folhetim, matou a charada.

E o Lafayette Nunes, do
Xipaia, cantou a pedra, tintim por tintim.

O negócio é o seguinte: alguém (não me perguntem quem, porque eu só sei que é vizinho do
Terra do Meio, ali perto da entrada da Alça Viária e do parque ambiental, ex-área da Pirelli) barrou e alterou criminosamente, bem na sua nascente, o curso do Uriboquinha, principal formador da bacia do Uriboca, que tem 35 Km e é o único rio ainda não poluído de todas as áreas metropolitanas do Brasil.

A Prefeitura de Marituba, foi lá ver e tomou um susto com o tamanho da cratera (por que não viu antes?).
Um vereador a comparou à cava de Carajás (não deveria ter feito algo?).

Impressionante é que está tudo licenciado pelos órgãos ambientais ditos competentes. Com EIA/Rima, inclusive.
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, presidente da Academia Paraense de Jornalismo, membro da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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