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O índice de desnutrição das crianças paraenses é de 9%, maior do que em outras regiões do País e acima do aceitável pela Organização Mundial de Saúde (OMS), que é de 3% a 5%. O Marajó tem a pior situação.
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, membro da Academia Paraense de Jornalismo, da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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