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A pequena Emily Kananda Ferreira Peixoto, de 7 anos, está hospitalizada no Hospital Regional do Marajó, em Breves, desde o dia 23 de setembro, isso depois de ter passado muito mal cinco dias na UPA, com diarreia, febre, vômito e forte dor abdominal. Conforme boletim médico do próprio hospital, foram realizados exames e avaliação, sendo que os médicos concluíram não existir indicação de intervenção cirúrgica. Só depois de piora em 48 horas os médicos viram a necessidade e fizeram uma laparotomia exploradora, já no dia 25, durante a qual acharam apendicite aguda “supurada” e a criança precisou de UTI, com intubação orotraqueal e ventilação mecânica.

Continuando a piorar, a menina foi operada de novo, tendo sido realizada drenagem de múltiplos abscessos cavitários e lavagem da cavidade abdominal em 14 de outubro. O estado da paciente continuou a se agravar, no dia 19 de outubro ela sofreu choque séptico e então fizeram a terceira abordagem cirúrgica no dia 26, para nova lavagem da cavidade abdominal.  Extubaram a criança no último dia 5 mas ela então sofreu AVC (isquêmico ou hemorrágico agudo, não especificado), está em coma, com risco de morte iminente, recebendo nutrição parenteral. Nos exames complementares de imagem apresenta infiltrado difuso bilateral pulmonar, e precisa ser transferida com urgência para UTI com acompanhamento de neuropediatra, o HRPM não dispõe do serviço, só os hospitais em Belém, onde dizem não ter vaga.

Depois dessa sequência horripilante, o sofrimento da pequenina marajoara é de clamar aos céus. Sua família está desesperada e pede socorro ao Governo do Pará e Sespa. Todos os dados clínicos e pessoais constam nos documentos nas fotos, e o contato da mãe de Emily é 91-99101-6918 (Fernanda).

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