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A Comissão Parlamentar de Inquérito da Alepa que apura a atuação da Vale S.A. no Pará aprovou, ontem, três requerimentos de autoria do presidente da CPI, deputado Eraldo Pimenta: um para reunir com a bancada federal paraense a fim de tratar do relatório da Reforma Tributária ao PL 2.337/2021, que altera a legislação do Imposto de Renda; e os demais pedindo informações à Vale e suas subsidiárias acerca do recolhimento de ISS nos municípios onde constroem as usinas de paz das empresas contratadas para a execução das obras; além de esclarecimentos em planilhas sobre o IRPJ e a contribuição social da mineradora sobre o lucro líquido.

As promotoras de justiça Maria José Vieira Carvalho e Albely Miranda Lobato, Coordenadora do Centro de Apoio Operacional de Meio Ambiente do Ministério Público do Pará, participaram da sessão da CPI, a fim de aprofundar algumas investigações iniciadas, entre elas o porquê de a Vale ter resolvido investir no Ceará para instalar uma siderúrgica e ao invés do Pará, que é o maior produtor do minério de ferro e também da energia necessária à verticalização da cadeia produtiva.

A CPI convidou de novo o presidente executivo de Jurídico e Tributário da Vale S. A, Alexandre Silva D’Ambrósio e Marcello Spinelli, diretor-executivo de Ferrosos e Carvão, para depoimento presencial na próxima terça–feira (17), às 15h, na Assembleia Legislativa do Estado do Pará. Alexandre Silva D’Ambrósio foi convidado no início de julho e não compareceu, alegando problemas de saúde. Foi o segundo executivo da empresa que não compareceu às oitivas presenciais. Desta vez os deputados estão avisando que não aceitarão atestados médicos.

A Comissão Parlamentar de Inquérito da Alepa que apura a atuação da Vale S.A. no Pará aprovou, ontem, três requerimentos de autoria do presidente da CPI, deputado Eraldo Pimenta: um para reunir com a bancada federal paraense a fim de tratar do relatório da Reforma Tributária ao PL 2.337/2021, que altera a legislação do Imposto de Renda; e os demais pedindo informações à Vale e suas subsidiárias acerca do recolhimento de ISS nos municípios onde constroem as usinas de paz das empresas contratadas para a execução das obras; além de esclarecimentos em planilhas sobre o IRPJ e a contribuição social da mineradora sobre o lucro líquido.

As promotoras de justiça Maria José Vieira Carvalho e Albely Miranda Lobato, Coordenadora do Centro de Apoio Operacional de Meio Ambiente do Ministério Público do Pará, participaram da sessão da CPI, a fim de aprofundar algumas investigações iniciadas, entre elas o porquê de a Vale ter resolvido investir no Ceará para instalar uma siderúrgica e ao invés do Pará, que é o maior produtor do minério de ferro e também da energia necessária à verticalização da cadeia produtiva.

A CPI convidou de novo o presidente executivo de Jurídico e Tributário da Vale S. A, Alexandre Silva D’Ambrósio e Marcello Spinelli, diretor-executivo de Ferrosos e Carvão, para depoimento presencial na próxima terça–feira (17), às 15h, na Assembleia Legislativa do Estado do Pará. Alexandre Silva D’Ambrósio foi convidado no início de julho e não compareceu, alegando problemas de saúde. Foi o segundo executivo da empresa que não compareceu às oitivas presenciais. Desta vez os deputados estão avisando que não aceitarão atestados médicos.

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