Lula ficou de assinar, no dia 1º de agosto, o decreto de criação do Fundo Amazônia, que terá aporte de US$ 900 milhões no primeiro ano, de investidores internacionais e empresas privadas, abrigado no BNDES. No mesmo dia será criado o Fundo Clima, que deve destinar R$ 600 milhões para ações voltadas a mitigar a degradação ambiental e seus efeitos, além do pacto socioambiental dos bancos – públicos e privados -, garantindo que não vão financiar projetos ambientalmente insustentáveis.
Comentários