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O Igarapé Altamira é um dos principais fluxos de água que cortam a cidade homônima, desaguando no rio Xingu. Mais de 15 mil pessoas moram em suas margens, sobre palafitas, sem acesso a água potável, rede de esgoto nem rede de energia elétrica.

O Plano Básico Ambiental da UHE-Belo Monte prevê a completa revitalização do Igarapé Altamira, como uma das compensações pela construção da usina. O projeto inclui descontaminação do igarapé, retirada das moradias irregulares e transferência das famílias para um novo bairro, além do reflorestamento das margens, tratamento do esgoto e formação de parques ecológicos, e ainda a construção de duas avenidas nas margens do igarapé, uma de cada lado, com quatro pistas cada, ciclovias e calçadão para caminhadas.

É direito e dever de todos exigir que tudo isso seja cumprido.
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, presidente da Academia Paraense de Jornalismo, membro da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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