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Pesquisa do Ibope aponta que 64% dos jovens e adultos brasileiros que chegaram até a quarta série não conseguem ler e entender textos longos. Outros 12% continuam completamente analfabetos, mesmo após quatro anos de estudo. Os motivos? Salas de aula lotadas, professores não especializados em alfabetização e falta de material que estimule e facilite o aprendizado, entre outros. Proposta de solução? Nada de “aéiou, dádédidódú”, “o boi bebe e baba”, “o dedo é de didi” e “Ivo viu a uva”, por exemplo, dizem os educadores. São frases chatas e não estão a serviço da comunicação. Na sala de aula, uma resposta perturbadora. “Por que você acha que na escola é mais difícil aprender”?Porque eles não ensinam”, respondeu uma criança de 8 anos.
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, membro da Academia Paraense de Jornalismo, da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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