Neste sábado, 16, às
19h, será lançado o “Cineclube do
Sinjor“, parceria do Sindicato dos Jornalistas no Estado do Pará com a
Associação de Críticos de Cinema do Pará. A exibição regular terá, sempre na
primeira terça-feira de cada mês, filmes que abordem a atividade jornalística. O
evento marca a posse dos membros da Comissão da Verdade, Memória e Justiça dos Jornalistas do Pará.
19h, será lançado o “Cineclube do
Sinjor“, parceria do Sindicato dos Jornalistas no Estado do Pará com a
Associação de Críticos de Cinema do Pará. A exibição regular terá, sempre na
primeira terça-feira de cada mês, filmes que abordem a atividade jornalística. O
evento marca a posse dos membros da Comissão da Verdade, Memória e Justiça dos Jornalistas do Pará.
Aceitei, com muita
honra, a missão de integrar esta Comissão, ao lado dos colegas Sheila Faro,
presidente do Sinjor-PA, Priscilla Lima do Amaral, Luciana Kellén e Emanuel Villaça. A comissão nacional é coordenada pelos jornalistas Audálio
Dantas, Carlos Alberto Oliveira (Caó), Nilmário Miranda, Rose Nogueira e Sérgio
Murillo de Andrade.
honra, a missão de integrar esta Comissão, ao lado dos colegas Sheila Faro,
presidente do Sinjor-PA, Priscilla Lima do Amaral, Luciana Kellén e Emanuel Villaça. A comissão nacional é coordenada pelos jornalistas Audálio
Dantas, Carlos Alberto Oliveira (Caó), Nilmário Miranda, Rose Nogueira e Sérgio
Murillo de Andrade.
Nosso trabalho será fazer amplo levantamento
documental e iconográfico, recuperando a história dos jornalistas vítimas da
ditadura militar, no período de 1964 a 1985. O propósito é resgatar não apenas
os casos de mortos e desaparecidos, mas também de todos os que foram
comprovadamente perseguidos, ameaçados, cassados, indiciados em processos, condenados,
exilados, presos e torturados, e de tantos outros que,
apesar de sobreviverem à perseguição tiveram suas vidas pessoais e
profissionais expostas e alteradas. As fontes serão, preferencialmente,
documentos oficiais. Outras fontes serão consideradas desde que devidamente
citadas em entrevistas ou depoimentos de vítimas ou testemunhas, devidamente
assinadas pelos depoentes ou entrevistados. O relatório final será entregue à
Comissão Nacional, na sede da FENAJ, em Brasília, até 31 de março.
documental e iconográfico, recuperando a história dos jornalistas vítimas da
ditadura militar, no período de 1964 a 1985. O propósito é resgatar não apenas
os casos de mortos e desaparecidos, mas também de todos os que foram
comprovadamente perseguidos, ameaçados, cassados, indiciados em processos, condenados,
exilados, presos e torturados, e de tantos outros que,
apesar de sobreviverem à perseguição tiveram suas vidas pessoais e
profissionais expostas e alteradas. As fontes serão, preferencialmente,
documentos oficiais. Outras fontes serão consideradas desde que devidamente
citadas em entrevistas ou depoimentos de vítimas ou testemunhas, devidamente
assinadas pelos depoentes ou entrevistados. O relatório final será entregue à
Comissão Nacional, na sede da FENAJ, em Brasília, até 31 de março.
Emblematicamente, 2012
teve um dos mais elevados registros de assassinatos de profissionais de
comunicação no mundo.
* A jornalista Sheila Faro saiu da Comissão e assumiu a sua vaga o jornalista José Maria Piteira.
teve um dos mais elevados registros de assassinatos de profissionais de
comunicação no mundo.
* A jornalista Sheila Faro saiu da Comissão e assumiu a sua vaga o jornalista José Maria Piteira.
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