
Hoje, às 6:30h da matina, um barulho de veículo pesado acordou a zelosa Dulce Rosa Rocque, presidente da Associação Cidade Velha-Cidade Viva. Ela foi olhar e viu uma enorme carreta, daquelas que têm cerca de 30 pneus, quase batendo em um poste e entrando na igreja do Carmo, bem na hora da missa, ao tentar sair da rua Siqueira Mendes, na praça do Carmo.
Certamente supera as 3,5 toneladas previstas pela lei que limita o acesso desses monstrengos em área tombada como patrimônio histórico, artístico e cultural. Dulce Rosa denuncia: toda segunda feira é isso. De manhã cedo atravessam o centro histórico e ninguém vê, só ela, ao que parece, diante da falta de providências dos órgãos que deveriam garantir o cumprimento da lei e a preservação da memória de Belém. Detalhe: há um ano a linda igreja do Carmo foi restaurada pela Vale. Publico a foto do flagrante, feita por Dulce Rosa, para ver se param de fazer vista grossa. Belém do Pará não merece tanto desrespeito!
Certamente supera as 3,5 toneladas previstas pela lei que limita o acesso desses monstrengos em área tombada como patrimônio histórico, artístico e cultural. Dulce Rosa denuncia: toda segunda feira é isso. De manhã cedo atravessam o centro histórico e ninguém vê, só ela, ao que parece, diante da falta de providências dos órgãos que deveriam garantir o cumprimento da lei e a preservação da memória de Belém. Detalhe: há um ano a linda igreja do Carmo foi restaurada pela Vale. Publico a foto do flagrante, feita por Dulce Rosa, para ver se param de fazer vista grossa. Belém do Pará não merece tanto desrespeito!
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