0
O que sustenta essa escravidão moderna é a miséria, a ganância e a impunidade. É por causa da falta da justiça que este crime ocorre constantemente”, declarou a Irmã Henriqueta Cavalcante, coordenadora da Comissão Justiça e Paz da CNBB Norte II, em palestra sobre o tráfico de pessoas – tema da Campanha da Fraternidade 2014  – no 1º Encontro da Igreja Católica na Amazônia Legal, em Manaus (AM),  ressaltando que na região amazônica a interligação nesse tipo de crime se dá com a exploração sexual e armas.
Além disso, o Brasil é o maior exportador clandestino de mulheres da América, disse a religiosa. O aliciamento ocorre por promessas de emprego, casamento e uma vida melhor.
 

Na Amazônia, as rotas passam pelo Suriname, Guiana Francesa, Venezuela e Bolívia. Agora, uma ponte construída no Oiapoque, fazendo a ligação do Estado do Amapá com a Guiana Francesa, tem facilitado o tráfico de pessoas.
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, presidente da Academia Paraense de Jornalismo, membro da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

Conciliação no TJE é esperança de fim da greve

Anterior

Seminário da Comissão Justiça e Paz

Próximo

Vocë pode gostar

Comentários

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *