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Os artistas são os mais atingidos pela pandemia de Covid no Brasil, onde sempre foi difícílimo viver de arte, ainda mais em tempo que não se pode fazer shows, concertos, vernissages, temporadas teatrais, festivais, lançamentos de livros e mostras de artes plásticas e artesanato sem restrições. Mas é possível às pessoas cujo poder aquisitivo permite o deleite estético comprar para si ou para presentear obras de arte, contratar músicos para homenagear alguém ou proporcionar momentos de enlevo.

Esculturas, pinturas, fotografias, vasos, bancos, mesas e tantos outros itens variados feitos ou pintados à mão são objetos únicos, impactantes na decoração, enriquecem o espaço e mudam a percepção de quem está no ambiente. Contratar músicos para tocar em áreas abertas nos condomínios – respeitando os horários legais – também é ótima opção para proporcionar bem-estar coletivo.

Há telas pintadas nas mais variadas técnicas, como pinturas a óleo ou em tinta acrílica, gravuras e fotos, com impressão em vidro, canvas, sem moldura, com molduras clássicas ou contemporâneas, peças únicas e com estilo que fazem toda a diferença, oferecendo experiência sensorial, provocando momentos intimistas e de reflexão. Ter um objeto de arte original é algo especial e exclusivo. Consumam arte e ajudem os artistas.

As fotos são de Toninho de Castro. 

Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, membro da Academia Paraense de Jornalismo, da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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