Publicado em: 25 de junho de 2014
Não se tem notícia de uma aprovação tão rápida, unânime e sem qualquer reclamação da Lei de Diretrizes Orçamentárias, a LDO, como a de hoje, na Alepa, costurada pelo presidente da Casa, deputado Márcio Miranda(DEM). Nem o tradicional jus esperneandi dos autores de emendas rejeitadas houve. Tudo fruto de acordo entre as bancadas de oposição e a liderança do Governo e também em razão da PEC que instituiu o orçamento impositivo, já promulgada, pelo qual as emendas parlamentares terão que ser obrigatoriamente executadas pelo governo do Estado. O projeto de lei nº 222/2014 recebeu 46 emendas, das quais 40 oriundas dos deputados, 05 da bancada do PT e uma da relatora e presidente da Comissão de Fiscalização Financeira e Orçamentária, deputada Ana Cunha(PSDB). Dezenove emendas foram acatadas pela relatora em seu parecer. Foram retiradas duas emendas pelo deputado Zé Maria(PT) e uma emenda pela bancada do PT. As demais foram rejeitadas pela Comissão e em plenário, sem choro nem vela.
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