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O aeroporto de Belém, dito internacional, continua muito ruim. Parece uma rodoviária, mas a questão é que não é. Os banheiros sujos e com a louça quebrada. Ontem todos os leds que ficam em frente aos portões de embarque não funcionavam. Resultado: ninguém sabia para onde ir. Não há motoristas suficientes para conduzir ônibus para os passageiros que embarcam e desembarcam nos chamados portões remotos. Na semana retrasada quem veio de Marabá ficou vinte minutos aguardando ônibus da Infraero. Ontem, o voo para Altamira atrasou porque não tinha motorista para conduzir o ônibus. 

No mais, o ar condicionado jamais funciona a contento, o serviço nas cafeterias não é bom e o estacionamento, caríssimo, fica cheio de lama e nem tem os tradicionais 15 minutos de tolerância. 

Não serve nem para o dia-a-dia de trabalho, quanto mais para alavancar o turismo. E ninguém faz algo.

A foto mostrando o interior do banheiro masculino na área de desembarque foi postada no facebook pelo advogado Clóvis Malcher Filho.
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, presidente da Academia Paraense de Jornalismo, membro da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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