0
 
A pedido da direção do Internacional de Lages à Federação Catarinense de Futebol, em memória de Johan Heidrich foi respeitado um minuto de silêncio antes da partida Blumenau x Inter no sábado, na primeira rodada da divisão de acesso. 

Johan Heidrich, vencedor do citadino com o Inter em 1959 – naquele que foi o primeiro título do campeonato municipal conquistado pelo clube -, morreu na semana passada, aos 75 anos, em Florianópolis, onde residia com a esposa. Seu corpo foi enterrado no cemitério do Itacorubi.
O ex-centroavante foi uma das revelações da lendária equipe de juvenis do Colorado Lageano dos anos 50. Depois de ser campeão com o Inter, Johan mudou de camisa e passou a defender o Guarani, maior rival colorado na história. Atuando por ambos os clubes, Johan foi o segundo maior artilheiro da história do Gua-Nal (o clássico lageano entre Inter e Guarani), com nove gols, segundo “Aquelas Camisas Vermelhas”, livro de Maurício Neves de Jesus que conta a história do Inter. 

Johan Heidrich era genro de Wilson Fonseca (Maestro Isoca), casado com Maria das Dores Fonseca Heidrich, a Dorita. O casal teve três filhos: Juliano Wilson (engenheiro mecânico, funcionário da Petrobrás, em Macaé-RJ), Johan Júnior (fisioterapeuta) e Jean Pablo (advogado), este último nascido em Santarém (PA). Hoje, será celebrada Missa de 7° Dia, na Igreja de Santo Antônio de Lisboa, em Belém, às 17h. 

Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, membro da Academia Paraense de Jornalismo, da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

Elivan Faustino prefeito de Marituba

Anterior

Responsabilidade social

Próximo

Você pode gostar

Comentários