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Só em 2017, foram denunciados 365 casos de abuso e exploração sexual de crianças e adolescentes, em 8 dos 16 municípios do arquipélago do Marajó, uma média de duas vítimas por dia. A Comissão de Justiça e Paz da CNBB Norte II, liderada pelo bispo emérito da Prelazia do Marajó, Dom José Azcona, alerta para o fato de que os índices aumentam cerca de 20% por ano. Não feche os olhos para esse crime.
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, presidente da Academia Paraense de Jornalismo, membro da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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