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O crime organizado segue explodindo quartéis
da PM e bancos, roubando tudo e a todos, fazendo reféns e executando sentenças
de morte à luz do dia, em todo o Pará. À população aterrorizada é imposta a lei
do silêncio, pela bandidagem. Enquanto isso, o secretário adjunto de
Inteligência e Análise Criminal do Pará, Antonio Carlos Farias, da Segup, continua dando
entrevistas afirmando a contínua redução da violência. 
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, membro da Academia Paraense de Jornalismo, da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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