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Uma das cidades mais ricas do mundo, Nova York está assim, hoje, em plena estação do Central Park. Submersa, em estado de emergência e colapso, linhas de metrô e aeroportos paralisados na capital financeira do país.

A governadora de Nova York, Kathy Hochul, declarou estado oficial de emergência para a cidade, Long Island, a Leste, e o vale do Rio Hudson, ao Norte, alertando as pessoas para não viajarem em estradas inundadas. Placas e alertas exortam os nova-iorquinos a ficar em casa e evitar viagens.

Diretores de escolas de NYC levaram os alunos para os andares superiores enquanto salas de aula, ginásios, cozinhas e áreas comuns nos níveis inferiores inundavam.

Imagens da cidade mostram carros submersos e cenas caóticas, com algumas das principais autopistas e ruas da metrópole completamente bloqueadas.

As inundações são as piores que a cidade enfrenta desde o furacão Ida, cujas intensas chuvas mataram mais de 40 pessoas em toda a região de Nova Iorque em 2021.

Juntamente com três outros eventos de fortes chuvas nas últimas três semanas, o Central Park tem um dos cinco meses com mais chuva desde 1869. Só em uma hora foram 50mm, e vai chover mais. O índice já é o maior dos últimos 150 anos.

As mudanças climáticas não acontecem do nada, são causadas pelo modo de vida dominante no planeta. O que falta para que os líderes de bilhões de pessoas repensem o sistema socioeconômico mundial? O Juízo Final? O cenário já é apocalíptico.

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