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O tempo fechou na Alepa ontem. O deputado Gabriel Guerreiro, líder do PV, foi à tribuna e disse que o promotor de Justiça Raimundo Moraes, que lidera as ações para tentar cancelar o projeto da Alcoa em Juruti, tem motivação pessoal contra a empresa. “A população foi ouvida, participou e aprovou o projeto. Apenas uma minoria mais radical se posicionou contra e o Ministério Público encampou essa postura. Inclusive, o promotor continua até hoje tentando impor dificuldades ao projeto. Se houve falhas, se houve vazamentos de rejeitos, eu não sei, não fui lá fiscalizar por que não sou mais o secretário de Meio Ambiente. Mas são coisas que podem ser corrigidas, não justificam o cancelamento da licença. E quero que o promotor vá lá em Juruti junto comigo, mesmo porque sou um deputado, representante do povo paraense e eu não sou nenhum irresponsável. Se assinei a licença para a empresa, é porque cumpri meu papel e minha obrigação. Desafio a qualquer um para ir lá e fiscalizar o projeto para verificar se realmente estão causando danos ambientais”, alfinetou.

Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, membro da Academia Paraense de Jornalismo, da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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