Publicado em: 14 de setembro de 2011
O promotor de justiça Francisco Charles Pacheco Teixeira, em ação civil pública por ato de improbidade administrativa contra o ex-prefeito de Novo Repartimento, Bersajone Moura (PSB), pede que ele perca os direitos políticos por 3 a 5 anos, não seja contratado e nem receba qualquer tipo de verba pública no prazo de três anos. O motivo: 935 contratações temporárias que deveriam durar apenas até o final de 2010.
Bersa, como é conhecido na cidade, foi cassado em março deste ano pelo TRE-PA. Agora, o MPE-PA apurou que médicos recebiam valores acima do determinado no edital e pessoas ocupavam cargos para os quais havia aprovados no concurso público realizado em 2006. As irregularidades foram descobertas pelo Tribunal de Contas dos Municípios do Pará, que enviou a documentação ao Ministério Público.
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