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Maquetes do projeto/Ag. Pará
Hoje, Dia do Portuário, a boa notícia em Belém do Pará é que o novo terminal hidroviário será entregue no final de fevereiro. Os 2,4 mil metros quadrados distribuídos em dois pavimentos do armazém 9 da Companhia Docas do Pará, totalmente refrigerados, terão lojas de conveniência, farmácias e praça de alimentação, além de escritórios de todos os órgãos envolvidos na regulamentação e fiscalização do transporte fluvial, utilizado diariamente por mais de 1,2 mil pessoas em Belém. Só as obras civis custaram R$ 16,5 milhões. A construção de dois flutuantes cobertos, com rampas articuladas, mais R$ 1,8 milhão. O governador Simão Jatene decidiu manter a denominação do terminal construído na rodovia Arthur Bernardes pela ex-governadora Ana Júlia Carepa, em homenagem ao empresário Luiz Rebelo Neto. 

Belém precisa deste e de vários outros terminais hidroviários, bonitos, seguros e que ofereçam viagens rápidas e confortáveis. Nossos rios são nossas ruas e essa frase não pode ficar só na poesia e nas canções, precisa ser internalizada nas políticas públicas, pensada e vivida administrativamente.

Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, membro da Academia Paraense de Jornalismo, da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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