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Lembram do que postei sobre o navio M/V Stoja, no post Navio africano causa medo em Santarém? Pois bem. A Cargill, que é dona de um terminal no porto de Santarém, emitiu comunicado oficial informando que, a fim de tranquilizar a população, não recebeu a embarcação, que tem bandeira das Bahamas. Diz que o navio “só parou” na Guiné, mas não atracou naquele país. E que as autoridades brasileiras atestaram a ausência de risco em recebê-lo, mesmo assim preferiu mandá-lo embora e proteger a sociedade. Parece estranho que uma multinacional, focada no lucro, com atestado liberando o navio, tenha preferido se acautelar, ao contrário da Anvisa, que mesmo antes do período mínimo de 21 dias, recomendado pelo Instituto Evandro Chagas – cuja excelência é reconhecida no mundo inteiro – foi logo liberando o navio. Leiam o documento. 
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, membro da Academia Paraense de Jornalismo, da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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