Na Secretaria de Estado de Transportes “o movimento está parado”, como diz o caboclo. Em janeiro, foi criada nova estrutura organizacional do órgão e extintas as antigas diretorias. A medida, que deveria arejar a máquina, conforme proposta do governador Simão Jatene de reestruturação administrativa, ainda não foi implementada até hoje. Falta inclusive gerenciamento para a fiscalização e acompanhamento dos serviços contratados. Não é à toa que a obra de reconstrução da ponte do Moju virou a maior vidraça para as pedras da oposição. Na audiência pública na Alepa sobre a questão, quem deu os esclarecimentos foi o chefe da Casa Civil, José Megale, embora o titular da Setran, Ismar Pereira, estivesse presente, o que em outros tempos seria impensável, dado o histórico de técnicos experientes da área ocupando o cargo.
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