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As
tradicionais empresas genuinamente paraenses estão com seus parques industriais
cerca de trinta anos atrasados, precisam avançar no aspecto tecnológico a fim
de ter competitividade. O setor de movelaria, então, está atrasado uns 50 anos, não tem nem como,
por exemplo, o Estado e os municípios adquirirem carteiras escolares – que é
uma demanda enorme – dessas empresas. Quem disse isto foi José Conrado Santos, presidente da
Federação das Indústrias do Pará,  defendendo mais incentivos governamentais. 
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, membro da Academia Paraense de Jornalismo, da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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