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A prefeitura está na reta final da revitalização da Praça da República, que deve ser inaugurada na quinta-feira, dia 5. Mas a obra ainda nem ficou pronta e já sofreu várias ações de vandalismo. A mais recente foi o furto de 16 projetores LED subaquático, que iluminavam a Fonte das Sereias. A iluminação, que ganhou projeto exclusivo, para dar maior destaque ao monumento, custou R$20 mil. 

É mais uma prova de que a Guarda Municipal e a PM precisam efetivamente policiar os logradouros públicos. Ninguém pode andar nas praças e ruas, o risco de ser vítima de assalto e até de morte é altíssimo. Trata-se de questão de cidadania, que não temos. 

Na Praça da República há cerca de cem viventes que perambulam lá. São moradores de rua, traficantes e drogaditos, além dos assaltantes que diariamente violentam as pessoas que desavisadamente caminham na área. Algumas vítimas são abordadas a certa distância e levadas para os bancos da praça para entregar seu pertences, sob ameaça de facas e revólveres. Todo mundo sabe, todo mundo vê, mas ninguém faz algo. Por que? 
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, membro da Academia Paraense de Jornalismo, da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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