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Antiga reivindicação de toda a região do Baixo Tocantins, o hospital Materno-Infantil de Barcarena deve ficar pronto e começar a funcionar até o final de fevereiro de 2018, com capacidade para 60 leitos, sendo 10 de UTI adulto, 10 de UTI Neonatal e 10 de UCI Neonatal. Com 98% das obras concluídas, a expectativa é de que a Sespa receba o prédio até 30 de janeiro para equipar o hospital, que tem área total de 10.710,00 m². 

A área construída é de 6.311,99 mil m² distribuídos em cinco blocos, que abrangem o setor administrativo, seis consultórios, dois laboratórios, Raios-X, ultrassonografia e mamografia, salas de emergência, de observação, de inalação, de curativo, de isolamento e de gesso; bloco cirúrgico com três salas cirúrgicas, sala de recuperação pós-cirúrgica, nove enfermarias, brinquedoteca, cinco salas de parto humanizado – duas delas com banheiras e uma área de coleta de leite, com entrada independente para as mulheres que quiserem fazer doações -, unidades de UTI adulto, UTI infantil e UCI neonatal, além de área de esterilização, lavanderia, nutrição enteral, farmácia, nutrição parenteral e vestiário. Na área externa fica o necrotério, o abrigo de resíduos sólidos, a subestação, a central de fluidos medicinais, a caixa d’água com cisterna e a central de gás. 

A reforma e ampliação começou em junho de 2013 e duplicou a capacidade do hospital, num investimento de R$ 30 milhões, pelo Governo do Estado, incluindo obras físicas e os equipamentos. 

A novidade do espaço é a instalação de janelas fixas nas UTIs e UCIs, permitindo que o paciente possa, nesse ambiente onde geralmente fica vários dias, poder ver a luz do sol. 
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, membro da Academia Paraense de Jornalismo, da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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