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Belém sediará, de 13 a 16 de novembro, no Hangar Convenções e Feiras da Amazônia, o 57º Congresso da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical (Medtrop). Durante o evento serão propostas soluções multidisciplinares para os principais agravos que acometem os trópicos. Por isso, além da programação científica específica, composta por 12 cursos pré-congresso, 50 miniconferências, 72 mesas-redondas e 30 conferências, o Congresso incluirá cinco encontros satélites: Reunião Aplicada de Doenças de Chagas e Leishmaniose (ChagasLeish), o IX Workshop de Genética e Biologia Molecular de Insetos Vetores de Doenças Tropicais (Entomol9), o Fórum de Doenças Negligenciadas (Fórum DN), o Workshop Nacional da Rede Brasileira  de Pesquisa em Tuberculose (Rede-TB) e o 2º Fórum Covid-19.

O presidente da SBMT, Júlio Croda, explica que o Medtrop será um momento especial porque marcará os 60 anos da SBMT, que é uma das mais antigas e atuantes sociedades científicas do Brasil, e, também, a retomada dos eventos científicos presenciais, já que não houve evento em 2020 e em 2021 foi realizado em ambiente virtual. A expectativa é de que o Medtrop reúna mais de três mil pessoas, entre profissionais, pesquisadores e estudantes da área de saúde.

A Comissão Científica é presidida pelo médico, pesquisador e professor doutor Pedro Vasconcelos, ex-presidente do Instituto Evandro Chagas, e tem como coordenadoras a médica, pesquisadora e professora Cléa Bichara, mestra em Ciências Biológicas e Doutora em Biologia de Agentes Infecciosos e Parasitários,  e a farmacêutica e bioquímica Marinete Póvoa, Mestra e Doutora em Parasitologia.

As inscrições continuam abertas e podem ser feitas pelo site do evento, clicando aqui.

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