0
 
Serão ouvidas amanhã, às 9:30h, no Fórum
Criminal de Belém, as testemunhas de acusação do caso do assassinato do
conselheiro do Crea, engº Raimundo Lucier Marques Leal Jr., em que é acusado de
mandante o engenheiro químico Carlos Augusto de Brito Carvalho. De acordo com a
denúncia oferecida pelo MPE-PA, ele planejou e ordenou o crime, motivado por divergência profissional entre os dois.

A promotora de justiça do Tribunal do Júri Rosana
Cordovil vai pedir que o mandante permaneça preso até o dia do julgamento e
seja condenado à pena máxima de 30 anos. Também foram denunciados Edmilson
Ricardo Farias, que fez os disparos na vítima, e Allan Franklin Ferreira Rêgo,
que deu fuga ao executor em uma motocicleta.

Foram arroladas pelo Ministério Público onze pessoas, entre testemunhas e informantes. A promotora Rosana Cordovil está
convencida de que o crime foi premeditado e sem chance de defesa para a vítima.

No dia 4 de agosto de 2012, pela manhã, os três acusados
se encontraram em Belém, próximo ao local da execução, quando Carlos Brito
apontou ao executor Edmilson Farias quem era a vítima e também lhe forneceu uma
arma de fogo. Enquanto isso, Allan Rêgo já esperava na motocicleta para dar
fuga ao assassino. Raimundo Lucier Marques Leal Jr. foi abatido a balas no momento em
que saía em seu carro de uma oficina, 
na Av. Duque de Caxias, esquina com a Tv. Enéas Pinheiro.
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, membro da Academia Paraense de Jornalismo, da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

A cidade como museu

Anterior

SOS Cidade Velha – Belém 400 anos

Próximo

Você pode gostar

Comentários