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Como já dito aqui no blog, só a partir de 7 de abril deste ano o horizonte político começará a se descortinar no Pará. Afinal, ainda nem se sabe quais os atores em cena que vão atuar de fato no jogo eleitoral. É surreal o percentual de indecisão do eleitorado e também dos players, para usar a linguagem da moda. Simão Jatene vai deixar o governo e se candidatar? Se sim, ao Senado ou à Alepa? Úrsula Vidal vai migrar para qual sigla? Quem será o candidato do PSOL? Sidney Rosa vai manter sua candidatura ou vai trocar de partido? Márcio Miranda vai encarar a disputa pelo governo ou para o Senado? O PSDB vai exigir um candidato ao governo para chamar de seu? Não à toa, o prefeito de Ananindeua, Manoel Pioneiro, e o secretário de Estado Adnan Demachki já têm comunidades de apoio às suas candidaturas nas redes sociais. E Adnan vai se desincompatibilizar no prazo legal. São sinais significativos, embora nenhum dos dois abra o bico tucano para falar do tema. 
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, membro da Academia Paraense de Jornalismo, da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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