O quase ex-vereador Gervásio Morgado (PR) desmoralizou de vez a Câmara
Municipal de Belém. Não se cansa de afirmar no plenário que o Ministério
Público faz parte do Poder Executivo e se
intromete indevidamente no Legislativo. E, apesar da recomendação expressa
do MP, insiste em inverter a pauta das sessões para votar o seu famigerado
projeto que multiplica o gabarito das construções justamente na área mais
crítica da cidade, prejudicando cerca de 2 milhões de pessoas que trafegam no
trecho diariamente.
Municipal de Belém. Não se cansa de afirmar no plenário que o Ministério
Público faz parte do Poder Executivo e se
intromete indevidamente no Legislativo. E, apesar da recomendação expressa
do MP, insiste em inverter a pauta das sessões para votar o seu famigerado
projeto que multiplica o gabarito das construções justamente na área mais
crítica da cidade, prejudicando cerca de 2 milhões de pessoas que trafegam no
trecho diariamente.
Hoje, mais uma vez, a oposição teve que se retirar do plenário porque
ele, na condição de vice-presidente, assume a direção dos trabalhos e força a
votação do projeto.
ele, na condição de vice-presidente, assume a direção dos trabalhos e força a
votação do projeto.
Para completar, Morgado disse hoje na tribuna que a Associação de Magistrados
do Pará emitiu um documento de apoio a ele e me condenando por falar mal de sua atuação parlamentar. É
de bom alvitre que a AMEPA requisite a gravação da sessão (as notas
taquigráficas são alteradas ao sabor dos interesses de quem fala), e o
depoimento dos vereadores presentes, a fim de confirmar tão grave afirmação. Primeiro,
pelo uso para fins político e pessoal do nome da respeitada entidade. Segundo, porque tal
afirmação, se não repudiada, compromete a imparcialidade de qualquer
julgamento. E por último, mas não menos importante, porque fere de morte o
decoro do legislativo municipal.
do Pará emitiu um documento de apoio a ele e me condenando por falar mal de sua atuação parlamentar. É
de bom alvitre que a AMEPA requisite a gravação da sessão (as notas
taquigráficas são alteradas ao sabor dos interesses de quem fala), e o
depoimento dos vereadores presentes, a fim de confirmar tão grave afirmação. Primeiro,
pelo uso para fins político e pessoal do nome da respeitada entidade. Segundo, porque tal
afirmação, se não repudiada, compromete a imparcialidade de qualquer
julgamento. E por último, mas não menos importante, porque fere de morte o
decoro do legislativo municipal.
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