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Meio milhão de pessoas vivem em condições de submoradia em Belém, o que corresponde a 35% da população do município.
Na Vila da Barca, crianças e idosos se equilibram, como todos os demais, em cima das estivas. A lama é onipresente, o lixo depositado em baixo das moradias boia ou assenta conforme a maré, a contaminação e proliferação de doenças infecto-contagiosas é mais do que previsível. Abastecimento de água potável, rede de esgoto, drenagem, pavimentação de ruas, áreas culturais e de esporte e lazer não passam de sonho daquela pobre e desassistida gente. 
Além das péssimas condições de habitação, no lugar há risco de desabamento.O projeto de um conjunto habitacional propagandeado pela Prefeitura se arrasta há mais de cinco anos.
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, presidente da Academia Paraense de Jornalismo, membro da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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