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O grupo móvel de combate ao trabalho
escravo, do Ministério do Trabalho, constatou trabalho escravo e infantil no
lixão de Santo André, em Santarém, onde crianças de 13 famílias vivem em
condições sub-humanas na fabricação de carvão vegetal, numa área que já foi
alvo de Termo de Ajuste de Conduta assinado em 2002 pela prefeitura, perante o
Ministério Público do Trabalho, no qual se obriga a cercar todos os lixões de
modo a evitar o acesso de crianças e adolescentes ao risco. A equipe também
está apurando denúncias de trabalho escravo em algumas propriedades privadas no
município.
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, presidente da Academia Paraense de Jornalismo, membro da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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