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Esta foto é de uma visita técnica dos alunos concluintes de Engenharia Civil, turma de 1972, da UFPA, cadeira Pontes e Grandes Estruturas, cujo titular era o Professor Dr. Hildegardo Bentes Fortunato. Agora – acreditem – a ponte de concreto e quase concluída é a mesma que a gente atravessa hoje para chegar à praia do Atalaia, em Salinas. Vejam que naquele rumo havia apenas mato, porque ainda faltava o aterro na cabeceira da ponte. Na época, sem acesso ao Atalaia, o point dos socialites era a praia do Maçarico. O quase engenheiro que aparece de frente, de camisa branca, calça boca de sino e barba a la Che Guevara, era ninguém menos que o Ademar Ayres do Amaral, nosso premiado cronista do Uruá-Tapera, que me contou essa história do fundo do seu baú.
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, membro da Academia Paraense de Jornalismo, da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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