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Estou no aeroporto de Belém, lotado de clientes da TAM sem eira nem beira. Fui tentar conversar com o supervisor da companhia para saber da possibilidade de garantir o voo JJ 3447, que deveria ter decolado às 20:52h, ou encaixar dois passageiros em um voo da Gol, pelo compromisso de estar às 7h em Brasília. Pra que! Ele foi logo dizendo que não garantia nada, que não colocaria ninguém em outro voo, e que se eu quisesse, que fosse atrás da Gol. Falei ao supervisor – cujo nome é Alan e que se disse administrador (!) – que a TAM deveria cuidar dos passageiros porque todos estão sofrendo transtornos – e ele disse que a restrição é do aeroporto, eu contrapus que a Gol está pousando e decolando normalmente e portanto os passageiros com urgência em viajar poderiam ser recolocados. Pois ele retorquiu, com um sorriso sarcástico, que eu procurasse os meus direitos. Essa é a TAM. Com seus funcionários grosseiros, despreparados, e que maltrata seus passageiros. Deveríamos todos fazer um boicote a essa companhia para que aprenda a valorizar seus usuários!
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, membro da Academia Paraense de Jornalismo, da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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