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Nunca mais comprarei nem uma agulha no
supermercado Formosa, onde fui muito mal tratada. 

Há algum tempo, comprei uma
jarra de água no magazine Formosa, no segundo piso da loja da Duque de Caxias. Só ao
chegar em casa notei que ela estava com o bico quebrado.  Não pude ir logo fazer a troca e, quando
finalmente fui lá, no sábado passado, levando a nota fiscal, o gerente, que se
identificou como Igor, me disse que não faria a troca porque estava fora do
prazo. Como eu expliquei a razão da minha demora, e ponderei que a loja deveria
ter o cuidado de não deixar expostos em suas prateleiras produtos danificados,
causando enormes transtornos para o consumidor, que, além de não poder utilizar
o objeto adquirido, é obrigado a voltar, enfrentando o trânsito infernal e
gastando tempo precioso, o tal gerente ainda por cima disse que eu não podia
provar que a jarra estava de fato quebrada na prateleira, sugerindo que eu a
quebrara em casa e fora indevidamente fazer a troca. Ante a minha indignação,
ele simplesmente virou as costas e me ignorou.   

Como se vê, o supermercado Formosa, além de expor
e vender produto avariado, ofende os seus clientes, ignorando solenemente os
direitos do consumidor.
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, presidente da Academia Paraense de Jornalismo, membro da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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