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Santarém, uma das cidades mais lindas do Pará, parece estar abandonada pelo poder público: lixo acumulado nas ruas, praças e até na orla que deveria ser o seu melhor cartão postal. O esgoto é lançado direto no rio Tapajós, cujas deslumbrantes águas azuis e límpidas há décadas o elegeram o mais belo do mundo. Em pontos críticos, a água já apresenta coloração esverdeada por conta da poluição desenfreada, inclusive latas, plásticos e todo tipo de detritos, jogados sem a menor cerimônia por restaurantes e ambulantes. Ao invés de passarinhos, proliferam urubus. Cadê os órgãos ambientais municipais, estaduais e federais, o MP e a SPU? E a Prefeitura de Santarém?
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, membro da Academia Paraense de Jornalismo, da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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