Encerra amanhã a Semana Paraense pela Memória e Direitos
Humanos, com a exibição do filme “Araguaia:
Campo Sagrado”, no Cine Olympia (Av. Presidente Vargas, 918), em Belém. A
programação, gratuita e aberta, começou no último dia 1º e marca os 41 anos do
início da Guerrilha do Araguaia.
Humanos, com a exibição do filme “Araguaia:
Campo Sagrado”, no Cine Olympia (Av. Presidente Vargas, 918), em Belém. A
programação, gratuita e aberta, começou no último dia 1º e marca os 41 anos do
início da Guerrilha do Araguaia.
A exibição é
promovida pelo Conselho Regional de Psicologia 10ª região PA/AP, por meio do
Grupo de Trabalho Direito à Memória e à
Verdade, e tem o apoio do Comitê
Paraense pela Verdade e Justiça. O evento começa às 15h com o filme e segue
com o debate que envolverá o diretor do documentário, Evandro Costa Medeiros, o
ouvidor do Grupo de Trabalho Araguaia, Paulo Fonteles Filho, e o jornalista
Ismael Machado.
promovida pelo Conselho Regional de Psicologia 10ª região PA/AP, por meio do
Grupo de Trabalho Direito à Memória e à
Verdade, e tem o apoio do Comitê
Paraense pela Verdade e Justiça. O evento começa às 15h com o filme e segue
com o debate que envolverá o diretor do documentário, Evandro Costa Medeiros, o
ouvidor do Grupo de Trabalho Araguaia, Paulo Fonteles Filho, e o jornalista
Ismael Machado.
O longa narra em 50
minutos os acontecimentos da Guerrilha a partir do relato de camponeses,
ex-mateiros e soldados, que foram testemunhas ou atuaram na ação do Exército
Brasileiro para a repressão do movimento de resistência organizado pelo PC do B,
entre 1972 e 1975. E denuncia o assassinato do ex-mateiro Raimundo Clarindo do
Nascimento, o “Cacaúba”, em junho de 2011, coincidentemente, depois de romper silêncio de mais de 30 anos
sobre o que sabia da matança no Araguaia, logo após visita do Major Curió na
Serra Pelada, onde morava, quando foi excluído da reunião dos ex-guias com o
antigo chefe e revelou que sua vida estava em perigo.
minutos os acontecimentos da Guerrilha a partir do relato de camponeses,
ex-mateiros e soldados, que foram testemunhas ou atuaram na ação do Exército
Brasileiro para a repressão do movimento de resistência organizado pelo PC do B,
entre 1972 e 1975. E denuncia o assassinato do ex-mateiro Raimundo Clarindo do
Nascimento, o “Cacaúba”, em junho de 2011, coincidentemente, depois de romper silêncio de mais de 30 anos
sobre o que sabia da matança no Araguaia, logo após visita do Major Curió na
Serra Pelada, onde morava, quando foi excluído da reunião dos ex-guias com o
antigo chefe e revelou que sua vida estava em perigo.
Após o debate, o
CRP10 homenageará alguns personagens do período: Hecilda Veiga, Eneida
Guimarães, Dermi Azevedo, Iza Cunha (in memorian)
e a Associação dos Torturados na Guerrilha do Araguaia.
CRP10 homenageará alguns personagens do período: Hecilda Veiga, Eneida
Guimarães, Dermi Azevedo, Iza Cunha (in memorian)
e a Associação dos Torturados na Guerrilha do Araguaia.
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