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Estamos no último fim de semana das férias de julho e a Polícia
Rodoviária Federal continua a se limitar a computar o número de mortos e
feridos. Há uma semana, os 25 dias registravam 32 mortos nas estradas. Uma
hecatombe que poderia ser evitada se a PRF fizesse o mínimo que se espera:
fiscalizar. Não permitir que ônibus e carretas trafeguem em todas as pistas,
por exemplo. Aliás, carretas deveriam ser impedidas de trafegar em finais de
semana de férias e feriados prolongados.
O DNIT até agora não regularizou a sinalização
vertical e horizontal e os retornos na BR-316, entre o Km 0 e o Km 20; não construiu
passarelas para substituir as faixas de pedestres, nos locais indicados em
estudos técnicos; e nem adotou as medidas necessárias à reestruturação da
rodovia no trecho com estreitamento da via no sentido crescente e decrescente.
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, presidente da Academia Paraense de Jornalismo, membro da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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