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O Pacto Nacional pela Erradicação do Trabalho Escravo, iniciativa da Organização Internacional do Trabalho, Instituto Ethos de Empresas e Responsabilidade Social e da ONG Repórter Brasil, realizou seu segundo seminário nacional para discutir os avanços obtidos até agora e os desafios para erradicar esse crime contra os direitos humanos. Empresas signatárias como Petrobras, Wal-Mart, Grupo Amaggi, Banco Real/Santander, Banco do Brasil, Banco Itaú, Bunge, Cargill, JBS/Friboi, Dudalina, Infraero, Sadia e Serasa assumiram o compromisso de cortar relações comerciais com fazendas e empresas envolvidas em casos de trabalho escravo e de promover o trabalho decente.
O Brasil tem mais de 17 milhões de trabalhadores rurais, distribuídos em mais de 4,5 milhões de propriedades. Todo esse universo sofre influência, direta ou indireta, das mais 180 empresas e associações signatárias do Pacto, que representam mais de 20% do PIB brasileiro.
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, presidente da Academia Paraense de Jornalismo, membro da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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