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O ex-presidente da Camargo Corrêa, Dalton Avancini, contou hoje em depoimento à CPI do BNDES, na condição de testemunha, que a Camargo Corrêa pagou para partidos políticos 1% da sua parcela no contrato de construção da Usina Hidrelétrica de Belo Monte, equivalente a R$ 20 milhões. Em resposta a questionamento do deputado  federal Arnaldo Jordy (PPS-PA), ele disse que tinha conhecimento apenas do PMDB como sigla que teria recebido o suborno, mas que não saberia citar nomes de beneficiados. As tratativas teriam sido feitas pelo ex-diretor de Energia da Camargo Corrêa, Luiz Carlos Martins. 
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, membro da Academia Paraense de Jornalismo, da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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