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É iminente o apagão logístico no Brasil. A forte demanda no País, aliada à falta de aportes em infraestrutura nos portos brasileiros, está sendo usada como argumento pelas transportadoras para justificar o reajuste do frete em 14%.

O cenário apocalíptico parece servir unicamente para garantir o lucro das gigantes do setor rodoviário, em detrimento da economia nacional. Tanto que pesquisa da Associação Nacional de Transporte de Carga e Logística revela: 45% das empresas do setor de transporte de carga pretendem investir em caminhões neste ano.

E por que não viabilizam as hidrovias, com o frete infinitamente mais barato, sem os perigos, os estragos no asfalto e o trânsito infernal que geram as enormes filas de carretas nas estradas?

Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, membro da Academia Paraense de Jornalismo, da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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