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Manoel Raimundo Macedo Cavalcante, morador do rio Ajuaí, no município de Abaetetuba, sofreu um AVC e está literalmente jogado no corredor do PSM do Guamá, em Belém, desde ontem à noite. A família implorou mas disseram que só poderão inscrever o nome do paciente na Central de Leitos depois de 24 horas. Ora, não é preciso ser médico nem especialista para saber que em caso de acidente vascular cerebral a rapidez no atendimento faz toda a diferença, evitando sequelas neurológicas como a paralisia e até o óbito. O derrame – como é popularmente conhecido o AVC – é a terceira causa de morte no mundo e a primeira no Brasil desde 2006 e tem a mesma urgência de atendimento que um infarto ou o politrauma. É desumano o tratamento dispensado no Pronto Socorro Municipal de Belém. E criminoso, porque pode causar mortes por desassistência. O prefeito Zenaldo Coutinho precisa agir com rapidez e fazer funcionar o serviço, ainda que em parceria com outros hospitais, públicos ou privados. A vida não pode esperar! Na foto, o RG do paciente, para sua identificação e providências.

Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, membro da Academia Paraense de Jornalismo, da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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