O juiz Adelino Arrais Gomes da Silva determinou
hoje o afastamento imediato do prefeito de Concórdia do Pará, Elias Guimarães
Santiago, da secretária municipal de Educação, Carmen Lúcia Guimarães Santiago, e da
secretária de Meio Ambiente, Marizete Matos do Carmo, além da posse imediata
dos dez aprovados em concurso público para gari, conforme classificação, e a
convocação de todos os demais concursados até que sejam preenchidos os cargos disponíveis.
Em caso de descumprimento, a multa diária é de R$5 mil por pessoa, sem prejuízo
de outras medidas.
hoje o afastamento imediato do prefeito de Concórdia do Pará, Elias Guimarães
Santiago, da secretária municipal de Educação, Carmen Lúcia Guimarães Santiago, e da
secretária de Meio Ambiente, Marizete Matos do Carmo, além da posse imediata
dos dez aprovados em concurso público para gari, conforme classificação, e a
convocação de todos os demais concursados até que sejam preenchidos os cargos disponíveis.
Em caso de descumprimento, a multa diária é de R$5 mil por pessoa, sem prejuízo
de outras medidas.
Em fevereiro deste ano, o promotor de
justiça Daniel Menezes Barros ajuizou ação civil pública, na qual apontou a
existência de grande quantidade de temporários contratados de forma irregular,
escolhidos pelo critério de apadrinhamento. Após novas denúncias e a realização
de diligências, ficou comprovado que os três agentes públicos pagavam os garis por
meio de recibos ou iam de casa em casa levando um contrato de trabalho
retroativo para assinarem.
justiça Daniel Menezes Barros ajuizou ação civil pública, na qual apontou a
existência de grande quantidade de temporários contratados de forma irregular,
escolhidos pelo critério de apadrinhamento. Após novas denúncias e a realização
de diligências, ficou comprovado que os três agentes públicos pagavam os garis por
meio de recibos ou iam de casa em casa levando um contrato de trabalho
retroativo para assinarem.
Desde agosto de 2011, quando fez
operação de busca e apreensão na prefeitura e Câmara Municipal de Concórdia do
Pará para colher provas de fraudes e irregularidades em licitações no
município, o promotor de Justiça Daniel Barros vem recebendo ameaças, nas quais
estariam envolvidos empresários de Tomé-Açu e Concórdia com interesses
comerciais prejudicados pela investigação, que inclui também contratação
de veículos. Há oito meses o promotor é obrigado a andar com escolta policial.
operação de busca e apreensão na prefeitura e Câmara Municipal de Concórdia do
Pará para colher provas de fraudes e irregularidades em licitações no
município, o promotor de Justiça Daniel Barros vem recebendo ameaças, nas quais
estariam envolvidos empresários de Tomé-Açu e Concórdia com interesses
comerciais prejudicados pela investigação, que inclui também contratação
de veículos. Há oito meses o promotor é obrigado a andar com escolta policial.
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