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A Praça da República é palco de uma
verdadeira fauna, aos domingos. É divertido circular e observar os personagens, checar artesanato, plantas, antiguidades e livros, encontrar amigos.
Hoje havia uma figura gritando “promoção morre e vive!”. Achei que tinha que
conferir. O inventivo camelô vendia uma “geleinha”
em forma de laranja e de tomate que, atirada na pedra, se desmilingue toda e,
logo em seguida, volta à forma, durinha. Por módicos R$3 e, se levar as duas, R$5.

Como muitos, não consegui ingressos para a Noite Espanhola, no Theatro da Paz. Mas fui abordada por cambista. Recomendo que ninguém compre os ingressos. É muito melhor ir esperar que a entrada seja liberada, pouco antes do início do espetáculo. Cambista é uma praga que precisa ser combatida.
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, membro da Academia Paraense de Jornalismo, da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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